Entre a aurora e o ocaso
Construo e destruo meus dias
Dia a dia
Nasço na alvorada
Me descabelo no zênite
Morro à boca da noite
No escuro
À ausência do dia
Me reviro em espera
De reviver ensolarado
Em dias de chuva
Mergulho em mim
Catatônico
Enublado de nuvens
E assim passam os dias e a vida que espira no tempo. Em rotação, um sol que se derrama devagar. Maravilha este poema.
abraços e boa semana
Encantada !!!!
Apenas nos...
Seu poema encantou pela franqueza...verdade da alma!