A cabeça na ponta do dedo
Vinte cabeças
Pés e mãos
Com tantas cabeças
E mais duas
Dá-se ao luxo de não pensar
Animal segue o instinto
De comer, andar
Dormir, fazer nada
Defecar no papel
E dizer que é arte
É apenas obra
A cabeça na ponta do dedo
Vinte cabeças
Pés e mãos
Com tantas cabeças
E mais duas
Dá-se ao luxo de não pensar
Animal segue o instinto
De comer, andar
Dormir, fazer nada
Defecar no papel
E dizer que é arte
É apenas obra
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Marcos,
eita poema-cabeça...rs
Direto ao assunto, diz do tema do poema de maneira límpida e clara. Fica pras cabeças refletirem...
abração
"não confio em ninguem com mais de 30 anos
não confio em ninguem com mais de 30 dinheiros"
Dizia a canção...
20 dedos, cada qual com sua cabeça, que são 20 e nada fazem e nada pensam...
eu não confio em ninguem com 20 cabeças...
(o farmato ta bem legal...e é arte)
Acéfalo?
Pois é, não acho. Escutei uma pergunta.
- o que é criação poética?
O poema é possibilidade. E a
poesia? Ela está em todos os
textos?
Gostei desse Acéfalo.
Ele me aproxima da possibilidade
de um diálogo que considero
profícuo.
Não é bonito nem feio. Ele é
provocador.
Este texto me lembra onomatopéias:
((((((TOING SPLOW BUFF!!!!!!PLAKTUUM!!!!!)))
bjs
neusa