...e pelo visto ela está em Paris,
n'est pas, monsieur ?
a moça atravessa a rua da praça
e traça a ignara massa
deixa a moçada devassa
sem tocar na manguaça
ah !...essa moça que na praça
passa e nos laça...
que graça ?
c'esta ça !
©joebrazuca - MMIX - sp/br
lindinho com estrelinhas, joe!
Poliglota,
Teu poema é
Muito massa.
Bisous
Desse jeito, também vou ter que fazer aliterações bilingues. Só tem poliglotas nessa turma...
Hey, Joe! Ou lá lá
o toi que j'eusse aimée, ô toi qui le savais!
Une femme passa...
A une passante pós-moderna. Pas mal, Baudelaire "dus " paraíso ;)))
EU NÃO SOU POLIGLOTA, caspitta !....rsrsrs
(como disse o Pontes, só tacadas em "outros sons"...só isso !...rs)
um beijo pra todos !
Poxa, Joe,
Este aí já vem com música???
Visualizei uma musicalidade intrínseca ao poema, é o que dá poeta e músico.
Congratulations!
abraços